O blog é meu e eu posto o que quiser. =]
Eu estava escutando esta música.
Eu amo esta letra.
Eu amo esta música.
Eu amo Bell(tá.. isto não tem nada que ver, mas eu amo!)
Então aqui para vocês a letra:
--Get Me Away From Here, I'm Dying--
Ooh! get me away from here Im dying
Play me a song to set me free
Nobody writes them like they used to
So it may as well be me
Here on my own now after hours
Here on my own now on a bus
Think of it this way
You could either be successful or be us
With our winning smiles, and us
With our catchy tunes and words
Now were photogenic
You know, we dont stand a chance
Oh, Ill settle down with some old story
About a boy whos just like me
Thought there was love in everything and everyone
You're so naive!
They always reach a sorry ending
They always get it in the end
Still it was worth it as I turned the pages solemnly, and then
With a winning smile, the poor boy
With naivety succeeds
At the final moment, I cried
I always cry at endings
Oh, that wasnt what I meant to say at all
From where Im sitting, rain
Falling against the lonely tenement
Has set my mind to wander
Into the windows of my lovers
They never know unless
I write"This is no declaration, I just thought Id let you know goodbye"
Said the hero in the story
"It is mightier than swords
I could kill you sure
But I could only make you cry with these words"
Saturday, August 19, 2006,4:38 PM
Poema.
Nóticias boas! Decidi já uma coisa que farei com meu blog.
Postarei eventualmente poemas de um grande amigo meu, e colega de sala, Fabiano Alves. Poemas que tenho grande admiração e creio que vocês(sejam la quem forem vocês) apreciarão também.
Aqui vai um que gosto muito, sem título definido pelo autor.
"
Me diga que não é o começo da semana
Meus olhos já estão cerrados, meu rosto marcado
Por tanto tempo deitado e pouco que durmo
E quanto...
Quanto de mim foi perdido no cobiçar de sua beleza distante e profunda
De seu rosto entediado e olhos de anjo inconseqüente
Estou num nada, sem casa por dentro
Sem fala, o pensamento contêm-se
E morre num grito mudo, estou sem asas
Portanto, me diga que não é o começo
Por tanto tempo calado, sem noção do que é afeto
Sem visão do que é amor
De coração cortado ao presenciar seu raro humor que me alivia
Perdido em sua desolação por nada...
Então me diga que irei te ver
Se mora aqui tão perto e no suceder de meus dias
Tudo que vejo é um portão fechado, algumas pessoas
Sem sequer dar conta de sua importância.
Não olharei para os livros, cadernos
O chão está repleto de papéis distorcidos
e minha esperança na pureza do ser humano foi roubada
Só não posso lembrar que é o começo de uma semana
E o fim de outra passada.
Que me levasse na outra noite
Estava preso aos seus olhos felizes e inquietos
Apreensivo em tua fala seja com quem fosse
E o brilho longínquo do céu embora levando embora seu perfume
Para mim nada mais significa, já é o começo da semana
E me espalhei aqui em cacos, posso ser fraco, não vai
Se tem chamado com os olhos a noite de linda, se tem se cansado
Não vai, pelo tanto que teríamos para conversar
Os carros que passem, que batam-se, se desesperem
O céu que de nuvens se encubra, não está para chuva, riremos
Passageiros desolados de um ônibus que estivera um dia lotado
Que o frio nos pegue de cheio, senão outra sensação
De minha necessidade constante de ver seu rosto de perto
Isso é impossível,
Mas diga ao menos que não vai.
Quando criança a paixão me inflamava a alma
Assim como os dias de hoje a mente me inflamam
Desejo acordar no passado, no dia de minha primeira palavra
Que com a alma perdida se viu expelida diante de seu rosto puro
Não disse sequer uma letra
Agora de minha necessidade constante de ver teu rosto de perto
Minhas palavras complexas e frases sem nexo
A deixará envergonhada, e que me importa
Diga o que disser, despreze, que não
Que a faz melhor o frio de seus dias solitários
E todos seus amores volúveis, aqueles frágeis e sem significado
Pouco me importa, eu me jogaria daqui de cima e seria melhor
Mas é a idéia do começo da semana que me destrói
Portanto diga que não vai
Já me cansei de sua mesa de estudos, suas músicas mesmas
Esse amor em seus olhos que arde por ninguém
Essa sua fala que me embriaga e me corrói
Sua presença que me destrói e me faz bem...
Me diga que estou acordado...
Me cale de alguma forma...
4 de julho de 2006
"
Postarei eventualmente poemas de um grande amigo meu, e colega de sala, Fabiano Alves. Poemas que tenho grande admiração e creio que vocês(sejam la quem forem vocês) apreciarão também.
Aqui vai um que gosto muito, sem título definido pelo autor.
"
Me diga que não é o começo da semana
Meus olhos já estão cerrados, meu rosto marcado
Por tanto tempo deitado e pouco que durmo
E quanto...
Quanto de mim foi perdido no cobiçar de sua beleza distante e profunda
De seu rosto entediado e olhos de anjo inconseqüente
Estou num nada, sem casa por dentro
Sem fala, o pensamento contêm-se
E morre num grito mudo, estou sem asas
Portanto, me diga que não é o começo
Por tanto tempo calado, sem noção do que é afeto
Sem visão do que é amor
De coração cortado ao presenciar seu raro humor que me alivia
Perdido em sua desolação por nada...
Então me diga que irei te ver
Se mora aqui tão perto e no suceder de meus dias
Tudo que vejo é um portão fechado, algumas pessoas
Sem sequer dar conta de sua importância.
Não olharei para os livros, cadernos
O chão está repleto de papéis distorcidos
e minha esperança na pureza do ser humano foi roubada
Só não posso lembrar que é o começo de uma semana
E o fim de outra passada.
Que me levasse na outra noite
Estava preso aos seus olhos felizes e inquietos
Apreensivo em tua fala seja com quem fosse
E o brilho longínquo do céu embora levando embora seu perfume
Para mim nada mais significa, já é o começo da semana
E me espalhei aqui em cacos, posso ser fraco, não vai
Se tem chamado com os olhos a noite de linda, se tem se cansado
Não vai, pelo tanto que teríamos para conversar
Os carros que passem, que batam-se, se desesperem
O céu que de nuvens se encubra, não está para chuva, riremos
Passageiros desolados de um ônibus que estivera um dia lotado
Que o frio nos pegue de cheio, senão outra sensação
De minha necessidade constante de ver seu rosto de perto
Isso é impossível,
Mas diga ao menos que não vai.
Quando criança a paixão me inflamava a alma
Assim como os dias de hoje a mente me inflamam
Desejo acordar no passado, no dia de minha primeira palavra
Que com a alma perdida se viu expelida diante de seu rosto puro
Não disse sequer uma letra
Agora de minha necessidade constante de ver teu rosto de perto
Minhas palavras complexas e frases sem nexo
A deixará envergonhada, e que me importa
Diga o que disser, despreze, que não
Que a faz melhor o frio de seus dias solitários
E todos seus amores volúveis, aqueles frágeis e sem significado
Pouco me importa, eu me jogaria daqui de cima e seria melhor
Mas é a idéia do começo da semana que me destrói
Portanto diga que não vai
Já me cansei de sua mesa de estudos, suas músicas mesmas
Esse amor em seus olhos que arde por ninguém
Essa sua fala que me embriaga e me corrói
Sua presença que me destrói e me faz bem...
Me diga que estou acordado...
Me cale de alguma forma...
4 de julho de 2006
"
Friday, August 18, 2006,11:28 AM
Começo.
Na verdade, "começo" é um título inapropriado, visto que se trata de um blog que se inicia retratando algo que já está em andamento.
E o que ele retrata?
Realmente não sei ainda. Retrata o que eu estiver querendo retratar no momento .Ponto.
Quem vai ler pouco me importa. Se irão ler, ainda menos.
Eu simplesmente fiz este blog.
E o que ele retrata?
Realmente não sei ainda. Retrata o que eu estiver querendo retratar no momento .Ponto.
Quem vai ler pouco me importa. Se irão ler, ainda menos.
Eu simplesmente fiz este blog.